Informações:

Tal como é do conhecimento de todos, a nossa Escola, participa, uma vez mais no Projeto Parlamento dos Jovens, este ano a pensar na temática das "Redes Sociais: combate à discriminação".

           Neste sentido, a Comissão Eleitoral, responsável por todo o Processo Eleitoral e constituída pelos docentes José Antunes, Rosa Beliz, Ana Ribeiro, João Grave Costa, Isaac Raimundo, Telma Barreto e ainda pelas alunas Marta Moreira e Maria Santos da turma 8º B definiu o cronograma escolar, do qual se dá conhecimento a toda a comunidade escolar.

- Debate interno de esclarecimento, dia 11 de Janeiro.

- Debate com a presença do senhor deputado Carlos Zorrinho, dia 16 de Janeiro pelas 14 e 30, no auditório.

- Campanha Eleitoral: a decorrer entre 16 e 17 de Janeiro; dia 18 de Janeiro será o dia de Reflexão.

- Eleição, dia 19 de Janeiro, entre as 9:30h e as 15:00, em local a definir;

- Sessão Escolar, dia 24 de Janeiro, a partir das 14:20h com a presença dos deputados eleitos e sob a presidência do docente José Antunes.

Listas Concorrentes:

Lista A José Lopes, 8ºA Hugo Carriço, 8ºA Rita Estopa, 8ºA Raquel Monteiro, 8ºA Hugo Cunha, 8ºA João Marianito,8ºA Bruno Grades,8ºA João Pires,8ºA Rita Sousa,8ºA Márcio Claro,8ºA

Lista B Francisca Violette, 8ºB Beatriz Rita, 8ºB Rute Branco, 8ºB João Feiticeiro, 8º B Rita Painho, 8ºB Sónia Guerreiro, 8ºB Denisa Stan,8º B Miguel Martins, 8º B Marta Pataco, 8º B André Rebola, 8º B

Lista C Joana Pinto, 9ºC Filipa Fonseca, 9ºC Inês Xarepe, 9ºC Leila Casaca, 9ºC Ana Machado, 9ºC Francisco Martins, 9ºC Vanessa Guerra, 9ºC Bruno Rato, 9ºC Ana Painho, 9ºC Patricia Pintão, 9ºC

Lista D João Prates, 6º F Duarte Carvalho, 6º F Joaquim Prudêncio, 6º F Madalena Grilo, 6º F Leonor Carriço, 6ºF Nídia Catarino, 6ºF Sara Sardinha, 6º F Teresa Marçal, 6ºF David André, 6º F Teresa Delgado, 6º F

Lista E Beatriz Maltinha, 9ºB Margarida Gonçalves, 9ºB Filipa Sardinha, , 9ºB Leonor Loureiro , 9ºB Pedro Pereira, 9ºB José Cunha, 9ºB Ruben Mira, 9ºB José Painho, 9ºB Inês Marçal, 9ºB Carlos Rebola, 9ºB

Lista F Cristiano Gaspar, 9º A Rita Camões, 9º A Afonso Coradinho, 9º A José Pardal, 9º A Luís Bolas, 9º A João Pássaro, 9º A Mónica Parreira, 9º A Filipe Garcia, 9º A Ana Garcia, 9º A Ana Pereiros, 9º A Tânia Casimiro, 9º A

                                       

As nossas medidas:

·        Instituir nas escolas, um projecto de convivência, por um determinado período de tempo, entre indivíduos completamente “diferentes”, para sensibilização das outras identidades escolares para o movimento anti-descriminação;

·        Promover sessões de sensibilização (palestras) nas escolas com todas as identidades escolares;

·        Criação de uma plataforma onde as pessoas que sofrem de descriminação, se venham apoiar. Essa plataforma poderia ser na internet (blog) ou numa sala disponibilizada pela escola, onde estivesse um psicólogo ou um colega voluntário que o pudesse ajudar, apoiando-o e aconselhando-o.

·        Criação de movimentos onde se defendesse os direitos humanos onde consta que todo o ser humano tem os mesmos direitos e deveres, sejam de outra etnia ou de crença religiosa diferente da maioria das pessoas locais

·        Criação de inquéritos mensais onde cada indivíduo teria de responder anonimamente, para se realizar um balanço de descriminação da escola.

·        Denuncia imediata de casos de descriminação às pessoas responsáveis pelo movimento anti-descriminação, onde o “castigo” seria o trabalho voluntário[1], onde esse individuo iria aprender e tomar a consciência do mal que estava a causar e a “vitima” seria acompanhada pela plataforma de apoio.

·        Dinamização de tardes livres onde se realizassem actividades que visam sensibilizar as pessoas. Essas actividades eram definidas por uma turma para outra, ou seja numa semana era escolhida uma turma ao acaso, essa mesma turma teria que organizar actividades para outra também escolhida ao acaso. Essas actividades teriam o tema a descriminação e o objectivo seria sensibilizar os indivíduos da turma escolhida para realizar as actividades a não descriminar nem julgar as outras pessoas pela sua aparência, crença religiosa, etc.

·        Implementação do dia “Anti-descriminação, por uma sociedade melhor”, nesse dia seria realizado um EXTRA Quizz, onde constasse perguntas onde existissem “rasteiras” para verificar a evolução do  movimento anti-descriminação da escola

·        Reabilitação da rádio escolar, onde existisse um “cantinho dos desabafos” onde uma vitima de descriminação da escola quisesse expor o seu caso para a escola (a voz seria modificada para evitar possível identificação da parte do “agressor”. De seguida desse tempo, quem quisesse poderia colocar conselhos em pequenas folhas de papel escreveria neles e colocava numa caixa. Esses conselhos seriam expostos a escolha por parte da vitima e na edição seguinte seria lido o conselho escolhido e seria ouvido o agradecimento e como esse conselho a ajudou a superar o seu problema.

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[1] Maior convivência e voluntariado no gabinete (sempre acompanhado por outra pessoa responsável)