As nossas medidas:
·
Instituir
nas escolas, um projecto de convivência, por um determinado período de tempo,
entre indivíduos completamente “diferentes”, para sensibilização das outras
identidades escolares para o movimento anti-descriminação;
·
Promover
sessões de sensibilização (palestras) nas escolas com todas as identidades
escolares;
·
Criação
de uma plataforma onde as pessoas que sofrem de descriminação, se venham
apoiar. Essa plataforma poderia ser na internet (blog) ou numa sala
disponibilizada pela escola, onde estivesse um psicólogo ou um colega
voluntário que o pudesse ajudar, apoiando-o e aconselhando-o.
·
Criação
de movimentos onde se defendesse os direitos humanos onde consta que todo o ser
humano tem os mesmos direitos e deveres, sejam de outra etnia ou de crença
religiosa diferente da maioria das pessoas locais
·
Criação
de inquéritos mensais onde cada indivíduo teria de responder anonimamente, para
se realizar um balanço de descriminação da escola.
·
Denuncia imediata
de casos de descriminação às pessoas responsáveis pelo movimento
anti-descriminação, onde o “castigo” seria o trabalho voluntário[1],
onde esse individuo iria aprender e tomar a consciência do mal que estava a
causar e a “vitima” seria acompanhada pela plataforma de apoio.
·
Dinamização de
tardes livres onde se realizassem actividades que visam sensibilizar as
pessoas. Essas actividades eram definidas por uma turma para outra, ou seja
numa semana era escolhida uma turma ao acaso, essa mesma turma teria que
organizar actividades para outra também escolhida ao acaso. Essas actividades
teriam o tema a descriminação e o objectivo seria sensibilizar os indivíduos da
turma escolhida para realizar as actividades a não descriminar nem julgar as
outras pessoas pela sua aparência, crença religiosa, etc.
·
Implementação do
dia “Anti-descriminação, por uma sociedade melhor”, nesse dia seria realizado
um EXTRA Quizz, onde constasse perguntas onde existissem “rasteiras” para
verificar a evolução do movimento
anti-descriminação da escola
·
Reabilitação da
rádio escolar, onde existisse um “cantinho dos desabafos” onde uma vitima de
descriminação da escola quisesse expor o seu caso para a escola (a voz seria modificada
para evitar possível identificação da parte do “agressor”. De seguida desse
tempo, quem quisesse poderia colocar conselhos em pequenas folhas de papel
escreveria neles e colocava numa caixa. Esses conselhos seriam expostos a
escolha por parte da vitima e na edição seguinte seria lido o conselho
escolhido e seria ouvido o agradecimento e como esse conselho a ajudou a
superar o seu problema.
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