terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

As nossas medidas:


·        Instituir nas escolas, um projecto de convivência, por um determinado período de tempo, entre indivíduos completamente “diferentes”, para sensibilização das outras identidades escolares para o movimento anti-descriminação;

·        Promover sessões de sensibilização (palestras) nas escolas com todas as identidades escolares;

·        Criação de uma plataforma onde as pessoas que sofrem de descriminação, se venham apoiar. Essa plataforma poderia ser na internet (blog) ou numa sala disponibilizada pela escola, onde estivesse um psicólogo ou um colega voluntário que o pudesse ajudar, apoiando-o e aconselhando-o.

·        Criação de movimentos onde se defendesse os direitos humanos onde consta que todo o ser humano tem os mesmos direitos e deveres, sejam de outra etnia ou de crença religiosa diferente da maioria das pessoas locais

·        Criação de inquéritos mensais onde cada indivíduo teria de responder anonimamente, para se realizar um balanço de descriminação da escola.

·        Denuncia imediata de casos de descriminação às pessoas responsáveis pelo movimento anti-descriminação, onde o “castigo” seria o trabalho voluntário[1], onde esse individuo iria aprender e tomar a consciência do mal que estava a causar e a “vitima” seria acompanhada pela plataforma de apoio.

·        Dinamização de tardes livres onde se realizassem actividades que visam sensibilizar as pessoas. Essas actividades eram definidas por uma turma para outra, ou seja numa semana era escolhida uma turma ao acaso, essa mesma turma teria que organizar actividades para outra também escolhida ao acaso. Essas actividades teriam o tema a descriminação e o objectivo seria sensibilizar os indivíduos da turma escolhida para realizar as actividades a não descriminar nem julgar as outras pessoas pela sua aparência, crença religiosa, etc.

·        Implementação do dia “Anti-descriminação, por uma sociedade melhor”, nesse dia seria realizado um EXTRA Quizz, onde constasse perguntas onde existissem “rasteiras” para verificar a evolução do  movimento anti-descriminação da escola



·        Reabilitação da rádio escolar, onde existisse um “cantinho dos desabafos” onde uma vitima de descriminação da escola quisesse expor o seu caso para a escola (a voz seria modificada para evitar possível identificação da parte do “agressor”. De seguida desse tempo, quem quisesse poderia colocar conselhos em pequenas folhas de papel escreveria neles e colocava numa caixa. Esses conselhos seriam expostos a escolha por parte da vitima e na edição seguinte seria lido o conselho escolhido e seria ouvido o agradecimento e como esse conselho a ajudou a superar o seu problema.






[1] Maior convivência e voluntariado no gabinete (sempre acompanhado por outra pessoa responsável)








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